A fotografia, desde seu nascimento no século XIX ganhou diversas áreas, temáticas e conceitos. Pensando no registro de momentos ou ações do dia a dia, o pensamento do francês Joseph Nicéphore Niépceem 1826 hoje se concretiza na palma de nossas mãos, por meio de celulares ou câmeras digitais.
Em diversas festas podemos notar a utilização dessa tecnologia, sempre prezando em retirar os melhores momentos, ou simplesmente captar o momento, no qual traz uma mistura de sentimentos para quem está fotografando, e principalmente, para quem for visualizar futuramente.
Sendo assim, o trabalho de quem está fotografando é captar, momentos essenciais que sempre serão lembrados e transpassados através do tempo para os olhos de quem vê.
O fotógrafo norte-americano Ansel Adams, responsável pela arte pura nas fotografias (no qual trazia uma amplo campo de profundidade em suas imagens, sempre as deixando nítida e com pouco brilho) dizia o seguinte sobre o registro fotográfico:
“A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.”
Sendo assim, a imagem seria a espécie de poesia por meio de retratos, no qual cada uma conta a história de um momento, uma época que passou ou pessoas que se foram. Basta o próprio espectador decidir, a partir de si, o que a imagem realmente está contando. existem diversos contextos fotográficos e cada um deles conta uma história, de uma perspectiva alternativa.
Pensando desta forma, nós aderimos a produtos que tragam esse sentimento e perspectiva, sempre salvando o presente, para que possa acompanhá-lo no futuro. Entre esses produtos estão a cabine fotográfica, um lugar especial para você e seus amigos ou seu amor, eternizar o momento de forma cômica.
Sendo assim, a imagem também se tornou uma espécie de negócio para uns, e hobbie para outros. Independentemente, continua tocando as pessoas como a frase de Adams ou com a audácia de Niépcea mais de 100 anos atrás, fazendo com que mesmo que não sejam fotografias, sejam eternas.
